Pular para o conteúdo principal

Lendas Urbanas: Park5, O Poltergeist Guaraense?

Apesar de ser uma cidade nova, com apenas 54 anos, o Guará também cultiva suas lendas urbanas. Entre elas, destaca-se o relato de aparições de sombras e vultos, audição de vozes, batimento de portas e choros, principalmente de crianças. Além disso, também há registros de luzes que acendem e apagam do nada, fenômenos que ocorrem no edifício PARK5, localizado no Guará I. Esse moderno empreendimento situa-se na QE 05, a 700 metros da Feira do Guará, com vista para um belo parque ecológico e ao lado de uma pista de caminhada. Essas histórias de aparições, vozes e fenômenos inexplicáveis contribuem para a atmosfera de mistério que envolve o edifício.

A origem dessas histórias remonta ao passado do terreno onde o prédio foi construído. Antes de abrigar o edifício, o lote foi ocupado por uma clínica estética, onde alegadamente duas mulheres perderam a vida durante procedimentos. Mais tarde, o terreno abrigou uma funerária que descartava resíduos humanos no parque próximo ao prédio. Esses eventos trágicos e macabros podem estar relacionados com as atividades paranormais relatadas pelos moradores.

Um exemplo disso é o relato de Marco Antônio, morador da unidade 506 há apenas seis meses. Ele alega ouvir uivos, testemunhar sombras inexplicáveis e presenciar luzes que acendem e apagam sem motivo aparente, além de portas que batem. E, como uma pessoa sensível às energias, ele afirma sentir essas presenças com grande intensidade.

Thiago Ranuk, neto do pioneiro José Ramiro Silva Anunciação, conhecido como "Baianinho", também compartilha histórias estranhas sobre o local. Segundo ele, há relatos de aparições de uma mulher vestida de branco nas dependências do edifício, mas quando as câmeras são verificadas, não há ninguém. Além disso, há relatos de batidas nas portas dos apartamentos, mas ao abri-las, ninguém é encontrado, e de aparições na garagem.

Ao procurarmos a administração do edifício para comentar sobre os tais fenômenos, fomos atendidos por uma funcionária que não quis ter seu nome divulgado. Ela trabalha lá há algum tempo e ressalta que nunca viu ou escutou nada. No entanto, relata que  moradores já afirmam ter presenciando tais eventos.

Apesar de não haver provas concretas dessas atividades paranormais, elas persistem como lendas urbanas que cercam o Edifício PARK5 no Guará I. Essas histórias acrescentam um elemento misterioso à vida cotidiana dos moradores e despertam a curiosidade de quem ouve falar sobre elas.

Comentários

  1. Pura mentira!!!! A pessoa que fez a declaração toma remédios controlados. Vive falando coisa com coisa no grupo do prédio. Sou moradora e o prédio e atmosfera dele é maravilhosa!!!

    ResponderExcluir
  2. Rapaz, eu vou morar lá só assim me livrarei dos boletos

    ResponderExcluir
  3. Eu sempre achei estranho esse local.

    ResponderExcluir
  4. Perto de onde moro… vou chamar o padre Quevedo.

    ResponderExcluir
  5. Minha filha mora lá e nunca viu nada estranho, muito pelo contrário, é um condomínio de alto nível, tudo muito moderno.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Os comentários não representam a opinião do "Folha do Guará". A responsabilidade é única e exclusiva dos autores das mensagens.

Não serão publicados comentários anônimos, favor identificar-se antes da mensagem com Nome+(cidade+UF).

Postagens mais visitadas deste blog

GUARÁ 56 ANOS: ABUSO DE PODER NA FEIRA DO GUARÁ

Em meio a promessas não cumpridas, abandono estrutural e manobras políticas ilegais, o Governo do Distrito Federal protagoniza uma intervenção arbitrária, colocando em risco a sobrevivência de um dos maiores patrimônios culturais do DF. A Secretaria de Cidades do Distrito Federal (SECID) escancara um verdadeiro show de abuso de poder contra os trabalhadores da tradicional Feira do Guará . Ignorando a legislação vigente e atropelando a história e o esforço de centenas de famílias, a SECID agora tenta impor, a qualquer custo, a troca da entidade representativa dos feirantes por uma nova Associação criada sob sua tutela para substituir a Associação de Feirantes da Feira do Guará (Ascofeg) , entidade que há quase 30 anos representa os permissionários de forma legítima. Durante anos, a Administração Regional do Guará , subordinada a  Secretaria de Cidades do Distrito Federal (SECID), omitiu-se em nomear um gerente de feira — obrigação prevista em lei —, ignorando reiteradas solicitaçõ...

Guará lança Rede de Vizinhos Protegidos com forte mobilização comunitária na QE/QI 05

Moradores, lideranças e a Polícia Militar se unem em um novo modelo de segurança preventiva que promete transformar a relação entre comunidade e proteção no Guará. Na noite desta terça-feira 15 de abril de 2025, às 20h, nas dependências do CED 04 do Guará I, foi realizada a primeira reunião da Rede de Vizinhos Protegidos (RVP) na QE/QI 05. O encontro marcou o início oficial das atividades da RVP no Guará, reunindo moradores locais, lideranças comunitárias e autoridades da segurança pública em um momento de diálogo, mobilização e compromisso com a segurança da região. A reunião contou com a presença do Comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, Tenente-Coronel Fernando Passos , além de policiais do Policiamento Comunitário e do prefeito comunitário da QE/QI 05, Wanderson Carvalho , figura reconhecida pelo seu protagonismo e articulação junto à comunidade. O projeto da Rede de Vizinhos Protegidos tem como objetivo fortalecer a segurança pública com a participação ...

Guará 56 Anos: Circula Cultura presente de grego do GDF para o Guará

Edital de chamamento é alvo de críticas por falhas de transparência, exclusão cultural e desrespeito à legislação O projeto Circula Cultura – Etapa Guará , previsto para acontecer nos dias 02,03 e 04 de maio, na Praça da Moda, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (SECEC) em parceria com o Instituto Acolher, deveria ser uma oportunidade de valorização da produção artística local durante o aniversário da cidade. No entanto, o que era para ser uma ação celebratória se converteu em motivo de indignação entre artistas e agentes culturais do Guará. Com divulgação tardia, falhas no sistema de inscrições, ausência de previsão de recurso e critérios vagos de seleção, o edital foi amplamente questionado por não assegurar os princípios de democracia cultural, equidade e controle social, previstos na Lei Orgânica da Cultura do Distrito Federal (LOC/DF – Lei Complementar nº 934/2017). Divulgação ineficiente e prazo insuficiente Uma das principa...

Apesar dos esforços do 4º BPM e da 4ª DP, furtos de fios continuam no Guará I, que sofre com abandono e insegurança

Na madrugada desta quarta-feira, 23 de abril, o comércio da QE 05 do Guará I, em frente aos conjuntos A e B, foi mais uma vez vítima do furto de cabos de energia e internet. O crime deixou parte da região sem luz e sem conexão, afetando diretamente comerciantes e moradores. O episódio escancara um problema que vai muito além da criminalidade: o abandono histórico da primeira quadra construída no Guará. As QI/QE 05, que deveriam ser referências em estrutura e urbanização, hoje vive um cenário de descaso. Quadras poliesportivas estão em ruínas, praças abandonadas e várias ruas permanecem mal iluminadas, especialmente à noite, contribuindo para o aumento da sensação de insegurança. O mato alto, a falta de manutenção e a ausência de políticas públicas contínuas tornam a região vulnerável à criminalidade e à desvalorização. Apesar dos esforços do 4º Batalhão da Polícia Militar e das ações investigativas da 4ª Delegacia de Polícia, os furtos de fios de cobre tornaram-se rotina. O material su...

GUARÁ 56 ANOS: GUARÁ ÀS ESCURAS E AO ABANDONO: PREFEITO COMUNITÁRIO DENUNCIA OMISSÃO DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

Iluminação precária, mato alto e praças esquecidas revelam um cenário de descaso no Guará I. Prefeito comunitário Wanderson Ferreira cobra ação e denuncia omissão institucional O Guará vive um cenário preocupante de escuridão e abandono. As denúncias vêm diretamente da base: Wanderson Ferreira, prefeito comunitário da QE/QI 5, tem se levantado como uma das vozes mais combativas diante do que classifica como uma “vergonha institucionalizada”. Segundo ele, a Administração Regional do Guará, sob comando do administrador Arthur, falha em sua missão mais básica: zelar pela cidade e pela qualidade de vida de seus moradores. A cidade está literalmente às escuras" A falta de iluminação pública tem sido uma das queixas mais graves. “Basta dar uma volta pelas ruas do Guará à noite para perceber que a cidade está literalmente às escuras”, afirma Wanderson. “Postes com lâmpadas queimadas, trechos inteiros de vias sem iluminação e cruzamentos imersos na penumbra.” O problema, que deveria ser p...